"Tem Ladrão dentro da corporação da PM de Cianorte" - Alegou cidadão cianortense...
- Marcio Nolasco
- há 2 dias
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Giro de Notícias - Fechamento da semana com Marcio Nolasco
Um audio que estava sendo encaminhado com frequência pelos grupos de wahtsapp de Cianorte e um vídeo nesta sexta feira (05/12), alegava que dentro da corporação da PM em nossa cidade poderia ter "ladrão". O cidadão que acusava, teve seu veículo retido no pátio da PM e após o ato de retirada do veículo com assinatura de documento da vistoria também soltou vídeo onde afirmou que alguns objetos e peças que fazem parte do veiculo teriam sido "roubadas". Ainda segundo o cidadão, o comandante da coporação saberia quem é o suposto "ladrão".
"Estou com algo engasgado na garganta, e vou revelar.
Não posso me ausentar nisso, Cianorte merece mais, eu mereço mais e quero e exijo o que é meu de volta. Só quero o que é meu. Eu comprei paguei e não posso aceitar o ocorrido.
Alô Major Henrickson..." - afirmou o cidadão.
Do contraditório (PM de Cianorte):
Nosso portal de notícias entrou em contato com o Comandante da PM de Cianorte - Major Hericson, que prontamente nos atendeu e encaminhou áudios:
Marcio Nolasco - Major, chegou informação para nós que um cidadão soltou áudios e video nas redes sociais e grupos de WhatsApp, alegando que seu veiculo supostamente teria sido "Roubado" dentro das instalações da PM. E segundo o cidadão temos "ladrão" na PM da cidade com conhecimento do Comandante da corporação. Gostaria de suas palavras em contraditório sobre esse fato. Pode me dar detalhes e seu parecer por gentileza!
Respostas Major Hericson:
Aviso de retirada das postagens:
Antes do fechamento desta matéria, o Major Hericson nos informou que o referido cidadão que fez acusações alegando que no Quartel da PM tinha "ladrão", e "roubaram" seu carro, entrou em contato com a PM informando que retirou as acusações feitas nos áudios e vídeo, mas alegou que ainda esta chateado com o suposto fato ocorrido em seu carro!! Qualquer cidadão pode e tem do direito de denunciar a PM ou qualquer outra entidade, más é necessario provas robustas...
Deste Colunista: A corporação da PM em Cianorte vem atuando de forma exemplar no quesito segurança pública e combate ao crime, sendo inclusive homenageada por repetidas vezes pelo nosso poder público municipal. Dessa forma é aconselhável que se façam denúncias contra a corporação quando somente e comprovadamente tiverem fatos substâncias o com provas robustas contra os policiais, o caminho é a corregedoria da PM, a PC e o MP. Postagens em redes sociais e grupos de whatsapp só levam para uma conduta que supostamente pode macular a imagem da corporação, assim como a própria imagem de quem faz uma denuncia de forma pública e informal (via redes sociais e ou grupos de whatsapp).
Creio que os homens e mulheres que fazem parte hoje da corporação da Polícia Militar de Cianorte são treinados para agir contra a criminalidade e não para serem criminosos! Ora, roubar um carro é crime! Fazer acusações graves e soltar de forma pública em grupos de whatsapp, e depois vir como bom vivam se redimir arrependido não muda o ato consumado e pode ter sérias consequências. É precisso ter muita cautela antes de acusar um grupo ou uma única pessoa, e se tratando de acusar a PM e seus homens sem provas robustas é além de ser um ato impensável, uma "burrice"...
Vejam caros leitores, acusar um policial militar de roubo, ou dizer que na PM tem ladrão, sem provas pode ter consequências legais graves para quem faz a acusação, especialmente se ficar comprovada a má-fé (a intenção de prejudicar ou a ciência da inocência do policial).
As principais consequências podem ser:
1. Responsabilidade Criminal
A falsa acusação de um crime como roubo (que é um crime grave) pode configurar, dependendo da situação:
Denunciação Caluniosa:
Ocorre quando a pessoa dá causa à instauração de uma investigação policial, processo judicial (militar ou comum), ou outro procedimento oficial (como um inquérito administrativo), imputando a alguém (o policial) um crime de que o sabe inocente.
É o crime mais grave e sua pena, prevista no Código Penal (art. 339) ou no Código Penal Militar (art. 343), é de reclusão de 2 a 8 anos, e multa.
Calúnia:
Ocorre quando se imputa falsamente a alguém um fato definido como crime (no caso, roubo).
A pena prevista no Código Penal (art. 138) é de detenção de 6 meses a 2 anos, e multa.
Comunicação Falsa de Crime:
Ocorre quando se provoca a ação de autoridade, comunicando a ocorrência de um crime que se sabe que não se verificou (mas sem imputar a autoria a uma pessoa específica).
É um crime menos grave, com pena de detenção de 1 a 6 meses, ou multa (Código Penal, art. 340).
2. Responsabilidade Civil (Danos Morais)
O policial militar que for falsamente acusado pode ingressar com uma ação de indenização por danos morais contra o acusador.
Acusações sem prova, especialmente de crimes graves e contra agentes públicos em serviço, são consideradas ofensas graves à honra e à imagem do profissional e podem gerar a obrigação de pagar uma indenização pelo sofrimento psicológico e pelo prejuízo à reputação.
3. Agravante contra Funcionário Público
Como o Policial Militar é um agente público, a legislação pode prever um tratamento mais rigoroso em crimes contra a honra ou contra a administração da justiça, especialmente se a acusação for feita em razão da função.
É crucial ter em mente que fazer uma denúncia é um direito, mas fazê-la de má-fé e sabendo que a pessoa é inocente constitui um crime.
Se você tem informações ou suspeitas sobre a conduta de um policial, o caminho legal e seguro é:
Reunir todas as provas disponíveis (fotos, vídeos, testemunhas, documentos).
Apresentar a denúncia às autoridades competentes (Corregedoria da Polícia Militar, Ministério Público ou Polícia Civil), relatando os fatos de forma objetiva, permitindo que a investigação seja conduzida de forma imparcial.
Antes de fazer uma acusação contra a PM o correto é obter orientações detalhadas sobre sua situação específica, é fundamental antes consultar um advogado.
Ainda em Cianorte:
Pedido de Cassação de Vereador
Foi protocolada na Câmara Municipal de Cianorte, um Pedido de Cassação do Vereador Rafael Araújo por suposta participação em ato que pode ser considerado crime por venda de medicamentos supostamente adulterados em suas composições. O próprio vereador fez comentário em suas redes sociais...
Até o momento a posição da Câmara de Vereadores foi de emitir Notal Oficial para a população:
Giro Brasil - Ultimas notícias Políticas:
O ex-presidente Jair Bolsonaro mal se acostumou com a cela onde vai cumprir parte da pena de mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado e já assiste a uma guerra familiar pela disputa de seu papel de liderança na direita brasileira. A tensão no núcleo mais íntimo dos Bolsonaro explodiu nesta segunda-feira após uma declaração de Michelle Bolsonaro em um comício em Fortaleza. A ex-primeira-dama criticou publicamente a aliança firmada pelo PL do Ceará com Ciro Gomes, afirmando que o acordo foi “precipitado” e insinuou deslealdade da legenda ao marido. A intervenção inesperada irritou os filhos do ex-presidente. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) reagiu primeiro e afirmou que Michelle “atropelou” Bolsonaro ao desautorizar um movimento que, segundo ele, havia sido previamente avalizado pelo ex-presidente. Carlos Bolsonaro endossou o irmão e afirmou que é preciso “respeitar a liderança” do pai. Jair Renan também compartilhou as críticas. Mais tarde, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA, classificou a fala da madrasta como “injusta e desrespeitosa”.
Os ataques contra Michelle pelos irmãos Bolsonaro aconteceram no X, a plataforma usada por eles para criticar, defender, elogiar ou enviar recados a aliados ou inimigos. Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro fizeram posts atacando a madrasta. O caçula, Jair Renan, tratou de reproduzir as críticas. Veja aqui alguns dos posts que agitaram a família Bolsonaro nesta segunda.
A atuação de Michelle tem incomodado não só a família. Lideranças do Centrão têm manifestado incômodo com a atuação dela na articulação de palanques estaduais para 2026. Com Bolsonaro impedido de atuar politicamente, dirigentes de partidos de direita avaliam que Michelle tenta assumir protagonismo nas negociações eleitorais. Ela comanda hoje o PL Mulher, estrutura que ampliou sua influência interna na sigla. Mesmo aliados do bolsonarismo admitem, nos bastidores, desconforto com a intervenção da ex-primeira-dama. Líderes do centro e da direita afirmam não querer que integrantes da família Bolsonaro ditem alianças locais, consideradas cruciais para a formação de palanques competitivos em 2026.
O conflito entre os filhos do ex-presidente e a madrasta é antigo, dos tempos em que a família estava no poder. Mas desta vez o estopim da crise familiar ocorreu na terça-feira passada, quando Michelle Bolsonaro fez uma piada durante reunião do PL que desagradou aos filhos do ex-presidente. Diante de dirigentes da sigla, a ex-primeira-dama contou que havia preparado milho cozido para o marido e revelou o apelido íntimo com que o chama: “meu galo”. Na sequência, fez uma brincadeira afirmando que Bolsonaro precisava mostrar que continuava “imbrochável”, referência às medalhas dos “3 is” distribuídas por ele a aliados. A fala foi interpretada por integrantes da família como exposição indevida do ex-presidente.
Merval Pereira: “A família Bolsonaro vem se esmerando em destruir-se publicamente, com intrigas e acusações em tom elevado que transformam a privacidade em ação política, para o bem e para o mal”.
Eliane Cantanhêde: “Michelle não tem autonomia nem mais a força do marido, preso e inelegível, para sair por aí desautorizando as articulações estaduais do PL”.
Pedro Doria: “Uma extensa pesquisa, agora publicada em livro, dá detalhes de quais são as nove bolhas brasileiras. Em quem cada uma vota. Quais são seus valores. E como podem decidir a eleição brasileira”. Confira a análise completa no Ponto de Partida.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou que a Polícia Federal realize, em até 15 dias, uma perícia médica completa no general Augusto Heleno, condenado a 21 anos de prisão pela tentativa de golpe de Estado. A medida ocorre após a defesa afirmar que o ex-ministro do GSI foi diagnosticado recentemente com Alzheimer, versão que passou por correções ao longo da última semana. No despacho, Moraes ordena avaliação clínica, neurológica e neuropsicológica, com histórico médico, exames laboratoriais e, se necessário, ressonância magnética ou PET, a fim de verificar o real estado cognitivo e funcional do militar. Heleno está preso no Comando Militar do Planalto.
Para vencer a resistência no Senado à indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), seus aliados querem lançar mão da religião. A ideia é levar uma comitiva de pastores para pressionar os senadores em favor de Messias, que é evangélico. A avaliação, porém, é que as chances de aprovação dele na sabatina, marcada para o dia 10, dependem de um acordo entre o presidente Lula e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que queria a vaga para seu antecessor e aliado Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O governo Lula deverá flexibilizar a meta fiscal das estatais em 2026 para acomodar os custos da reestruturação dos Correios, evitando que o impacto das despesas pressione outras áreas do Orçamento em pleno ano eleitoral. A mudança é considerada necessária porque o plano de recuperação da estatal, que inclui um empréstimo de R$ 20 bilhões para financiar PDV, regularização de fornecedores e quitação de dívidas, aumentará de forma expressiva o déficit primário das empresas públicas no próximo ano. Como as receitas do empréstimo não entram no cálculo da meta fiscal, mas seus gastos contam como despesa primária, o desequilíbrio seria inevitável sem o afrouxamento das regras. Em 2025, o governo já precisou conter R$ 3 bilhões em despesas para compensar o rombo maior das estatais, movimento que a equipe econômica quer evitar repetir às vésperas de 2026.
O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, ignorou o suposto ultimato que teria recebido de Donald Trump durante telefonema no último dia 21 para que renunciasse e deixasse o país, informou a agência Reuters. Segundo fontes, o venezuelano teria exigido, além de anistia para ele e sua família, o fim das sanções econômicas a seus país e dos processos a que responde em cortes internacionais, o que foi rejeitado pelos EUA. Trump fez na segunda-feira uma reunião com seus principais assessores no Salão Oval para discutir os próximos passos de sua campanha para derrubar Maduro.
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