
O relaxo com a questão ambiental, nas obras de duplicação da Makio Sato são visíveis. Só não enxerga quem não quer. Um exemplo é uma lixeira entupida de sobras de marmitas. Será mesmo que os animais da floresta foram avisados para que não mexam ali? Aliás, quem foi o gênio que decidiu por esse tipo de lixeira ao redor do parque e não se lembrou que deveria ser uma lixeira apropriada para evitar que animais, não humanos, tivessem acesso?
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