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PRIVATIZAÇÃO AMPLA OU ENTREGUISMO AMPLO

Enquanto se teoriza a respeito de quem é a favor ou contra a privatização ampla, setores básicos e vitais de nossa brasilidade seguem leiloados e arrematados pelo QUEM DÁ MAIS aos vendilhões da pátria no jogo aberto do ENTREGUISMO que virou moda. É hora da liquidação, pessoal: a água, a terra, o pré-sal, os portos, os minérios, a energia, tudo.


Nossos avós já nos ensinavam: quem não cuida de sua casa, vem o ladrão e a assalta. É verdade. Com a pátria é a mesma coisa: povo que não cuida dela, ladrões a roubam. Setores básicos e estratégicos não podem ser objeto de comércio vil e picareta dos plantonistas do poder, sempre em nome do " pagamento dos serviços de rolagem da dívida pública ".



Não se trata de ser contra o direito de propriedade previsto na própria Constituição Cidadã. O entreguismo amplo que se pratica torna o Brasil vulnerável.


E é assim que um país vai perdendo aos poucos a própria soberania.

Para o nosso Estado, será que foi importante a venda da ALMA DO PARANÁ, que ostentava o nome de BANESTADO? E a COPEL, orgulho de todos os paranaenses?


E do lado federal, será que valeu a pena vender o BANESPA, a VALE DO RIO DOCE, a USIMINAS, a EMBRAER, a ELETROBRÁS?


Graças à derrota de Bolsonaro, falso patriota que liquidou 1/3 das estatais brasileiras, é que, por "falta de tempo", a PETROBRÁS não foi leiloada.

Cuidemos de nossa casa e o nome dela ainda continua sendo BRASIL.


*Tadeu França

Professor universitário, ex-vereador, deputado estadual, deputado federal constituinte e secretário de Estado.

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