Por Paulo Tertulino - Blogueiro
O jornal Folha de S. Paulo revelou neste sábado (16) novos desdobramentos do caso que agora tramita na Justiça dos Estados Unidos. Em 29 de novembro de 2016 a delegação da Chapecoense embarcou em um avião da LaMia para disputar uma partida de futebol com destino a Medellín na Colômbia. Não chegou ao destino.
Na tragédia aérea morreram 71 pessoas, entre jogadores, comissão técnica, diretores do time catarinense, membros da tripulação e jornalistas.
De lá para cá trava-se uma feroz guerra na Justiça para que as famílias das vítimas sejam indenizadas. A reportagem da Folha revela que eram 12 as seguradoras e resseguradoras envolvidas financeiramente no caso.
Os nomes das seguradoras foram destacados em pedido homologado pela Tokio Marine Kiln (a princípio a única seguradora) para que o processo seja paralisado. Em dezembro de 2020, a primeira decisão judicial estimou o valor de US$ 844 milhões (R$ 4,77 bi na cotação atual), além de juros, para a indenização de familiares de vítimas e sobreviventes do acidente.
Caso percam o processo, as empresas terão que dividir a apólice do seguro. Vale frisar que cada corporação pode arcar com porcentagens diferentes. Com informações do Portal R7

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