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Energia Solar e Eólica ultrapassam Hidrelétricas no Brasil

O cenário da participação das hidrelétricas na energia brasileira é de declínio.


Há quatro décadas (+/- 1970-1980), 90% da matriz elétrica do Brasil vinha de hidrelétricas como a Itaipu que foi construída nessa época.


Desde então, essas usinas viram sua representatividade cair, ainda que continuem sendo a principal fonte brasileira.



A energia hidráulica é hoje responsável por 53% da capacidade instalada do país; em sete anos, a fatia terá caído para 42%, segundo estimativas oficiais.


A razão principal do declínio está na l migração de investimentos para outras fontes de energia, como eólica e solar, cada vez mais baratas.


Com isso, há momentos em que as geradoras hidrelétricas precisam até desperdiçar água, que verte sem produzir energia.


Um sistema elétrico misto, diversificado e integrado garante volume e abastecimento de energia suficiente para manter e crescer economicamente em todas as regiões, inclusive permite exportar a países sul-americanos em projetos futuros.


Com clima tropical e sol forte a maioria dos dias do ano, ainda há muitos telhados e espaços para usinas Solares no Brasil e o mercado fotovoltaico cresce de modo acelerado.


Outra vantagem é a queda da necessidade de novas hidrelétricas e assim evitar bloqueios nos rios, níveis alagamentos e impactos tradicionais de barragens hidrelétricas.


É energia limpa, renovável e lucrativa crescendo no Brasil com sustentabilidade real.


@profsta #profsta

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