Por Ana Floripes - Professora
As informações dessa postagem foram retiradas da página do Facebook "Papo com Autista".
"Um levantamento do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos apontou que triplicou o número de diagnósticos de autismo nos últimos 30 anos no país. Um dos fatores é o maior conhecimento dos sinais do transtorno por pais e profissionais de saúde.
O autismo não é uma doença. O nome completo já explica: transtorno do espectro autista (TEA). É genético, mas não se sabe ainda o que desencadeia. Tem diferentes níveis, com pessoas absolutamente funcionais, até as com limitações mais severas. Os diagnósticos vêm crescendo no mundo todo.
Até 2013, o manual de diagnóstico e estatístico de transtornos mentais estabelecia que só era possível cravar um caso de autismo em crianças a partir dos 3 anos. Mas o critério mudou, e atualmente entende-se que o diagnóstico pode e deve ser feito mais cedo.
Segundo Daniela Bordini, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenadora do centro especializado em TEA da instituição de ensino, o autismo é um assunto em pauta: "Nunca se falou tanto sobre o autismo. Na TV, nas novelas, em séries". Dessa forma, de acordo com ela, "a gente tem um aumento de informação para a sociedade e aí os profissionais conseguem reconhecer, as famílias conseguem desconfiar e chegar mais precocemente para essa avaliação diagnóstica".
A conclusão não é rápida, envolve o parecer de médicos e psicólogos. E quanto mais nova a criança, aproveita-se melhor a capacidade do cérebro de aprender e absorver informações e comportamentos. É preciso falar sobre o assunto para derrubar o preconceito".
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Fonte da matéria: Página do Facebook "Papo com Autista" https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0SLtc3q3hP9Rpood3PaZHYUa5LeX1TQZA9v5eDrMCsdw9tMpJVrswLh8VzTKqcguZl&id=100044542299283
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