Trump retira Alexandre de Moraes e esposa das sanções da Lei Magnitsky - livre de tudo!
- Marcio Nolasco

- há 19 horas
- 2 min de leitura
Estados Unidos retiraram hoje, 12 de dezembro de 2025, as sanções da Lei Magnitsky que haviam sido aplicadas contra o ministro Alexandre de Moraes.

A decisão foi confirmada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Departamento do Tesouro americano. Além do ministro, a medida também beneficiou sua esposa, Viviane Barci de Moraes, e a empresa da família, o Instituto Lex.
O que mudou com a decisão:
Acesso financeiro: Todas as restrições financeiras foram levantadas. O ministro volta a ter acesso ao sistema bancário internacional e a cartões de crédito sob bandeiras americanas (como Visa e Mastercard).
Desbloqueio de bens: Eventuais ativos ou bens sob jurisdição dos EUA foram liberados.
Circulação: A proibição de entrada em solo norte-americano foi revogada. Moraes voalta a ter passe livre nos EUA.
Contexto Político
As sanções haviam sido impostas em julho de 2025 pelo governo de Donald Trump, sob a acusação de violações de direitos humanos e "censura" no Brasil. A retirada dessas medidas ocorre após um período de negociações entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Trump, que incluiu também a revisão de tarifas sobre produtos brasileiros.
Reações no Brasil
A notícia gerou forte repercussão entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, que viram a medida como uma derrota.
Oposição: Parlamentares como Eduardo Bolsonaro ( que não trabalha para o povo brasileiro) e Carlos Jordy manifestaram decepção nas redes sociais, classificando a decisão como um recuo estratégico (O que Eduardo não entendeu e não entende é que nunca foi por Bolsonaro e sim por interesses econômicos com o Brasil) ou pragmatismo geopolítico de Trump.
Governo e STF: Governistas celebraram a decisão, tratando-a como uma vitória da soberania nacional e do reconhecimento da independência do Poder Judiciário brasileiro.













Comentários