Por Paulo Tertulino - Blogueiro
Esses jogos, em geral, começam com tarefas simples. A medida que elas vão sendo cumprindo novos desafios vão surgindo a ponto de colocar em risco a segurança e a vida de crianças e adolescentes. O grande problema é que os pequenos competidores de se comprometem a convidar outros amiguinhos a participar do jogo.
Deste gênero o primeiro jogo a surgir em 2018 foi o desafio da Momo (foto). Ele nasceu nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo. A penúltima tarefa é se automutilar. A final é – desafiar o suicídio. Ao que se sabe nenhuma criança ou adolescente voltou para contar a história.
Outro jogo popular é Baleia Azul. No começo a proposta é a mesma. Tarefas inocentes que vão se tornando cada vez mais desafiadoras. Tem ainda o Squid Game. Este aquele ao contrário das daqueles, o competidor tem que eliminar oponentes na vida real.
Tem se registrado ao redor do mundo mais violências nas escolas por conta de cumprir tarefas impostas pelo Squid Game. Não cumpriu está fora do jogo.
Como são plataformas digitais, eles sabem dados pessoais da família de quem o competidor adicionou.
No Paraná pelo menos seis casos de mortes de crianças que se aventuraram nesses jogos foram confirmados até agora. Os pais e responsáveis devem redobrar os cuidados.
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