'Diarista gato' diz que descartou clientes que praticaram assédio
- Paulo Antonio Tertulino
- 13 de out. de 2021
- 1 min de leitura
Por Paulo Tertulino - Blogueiro
Não são apenas as mulheres vítimas de assédio sexual. É o caso do empregado doméstico Gautyelle Machado, de 32 anos. Após perder o emprego em um mercado numa cidade maranhense, ele migrou para São Paulo em busca de oportunidade de emprego.
Gautyelle ganhou destaque nas redes sociais ao oferecer seus serviços. E logo passou a ser chamado de “diarista gato”. Apesar da alcunha, ele diz ser profissional e que passou a descartar clientes que o procuravam com objetivos que não o da limpeza da casa.
Machado conta que já ouviu frases como “quanto você cobra para me beijar”, "faltou o beijo" - ao final de uma faxina - e "precisamos de alguém pra arrumar nossa cama".
Ele reclama do preconceito enfrentado na área. "Infelizmente as pessoas são preconcentuosas e acham que esse trabalho de diatrista é somente para as mulhares. É um tabu criado pelo machismo", diz. Com informações do portal R7

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