O escândalo que custou o cargo de presidente da Caixa Econômica Federal a Pedro Guimarães modificou o ambiente no comitê da reeleição. O desespero converteu-se em desânimo. Bolsonaro descumpriu o que havia combinado com os conselheiros políticos de sua campanha.
Não adiantou pregar Deus, Família e Pátria amada, cada vez mais em decadência a popularidade e aumentando a rejeição, a reeleição de Bolsonaro fica em risco. Somente uma chuva muito forte de ofertas generosas ao meio político e outros aliados poderão "talvez" reverter uma derrota em primeiro turno. Ainda existe a probabilidade de que as eleições se "resolvam" em 7 de setembro próximo, com ato não democrático do atual governo.
Após acertar com seu staff, na noite de terça-feira, o afastamento instantâneo do chefe da Caixa, Bolsonaro executou o combinado em marcha lenta e de forma enviesada.
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